• A filosofia de se criar bem, não somente em genética, mas
em morfologia, conformação. Em determinadas raças, são poucos os que se
preocupam com isso;
•
A filosofia de se criar pouco, com qualidade. Não é quem tem mais que é o
melhor. Quem tem melhor é o melhor...
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A filosofia de se criar cavalos que sirvam para o mercado em
que trabalham, e não somente criar...
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A filosofia de se unir cores, pelagens à morfologia correta e
boa conformação.
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A filosofia de se procurar éguas ao invés de somente garanhões. Existem muitos
garanhões.
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A filosofia de não se achar que todo cavalo bom poderá ser garanhão.
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A prioridade pelo bom manejo dos potros, não somente na hora da doma, mas
principalmente quando do desmame. Para isto, um profissional qualificado deve
ser destacado;
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A prioridade em se alimentar corretamente as éguas prenhas e não somente
os potros. A saúde de um potro começa na barriga da mãe.
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A idéia de função. Em sua altíssima maioria, o comprador final de
um cavalo quer usá-lo. São raras as raças sem função. São muitas as
raças que já foram extremamente funcionais e deixaram de lado esta grande ideia.
•
A filosofia de que os funcionários formam-se dentro das cabanhas. Nos tempos de
hoje, os funcionários devem ser formados nas cabanhas, em cursos, oportunidades
de reciclagem, troca de experiências e aprendizado.
•
As cabanhas devem abolir definitivamente a idéia de que treinar um funcionário
é perda de tempo ou dinheiro. Ou mesmo que se treinar um funcionário a
concorrência o leva embora. Não treine e fique com um funcionário mal treinado,
ruim ou mesmo que poderia ser muito melhor.
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